quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap II

Semanas depois, eu já tinha construído um amor platônico, não conseguia parar de pensar naquele loirinho, minhas masturbações eram só pensando nele, imaginando como seria ir para a cama com ele. Meses depois, ia ao Shopping todos os fins de semanas, para ver se ele estaria lá novamente, mas ele nunca mais apareceu. Um ano depois, tinha perdido qualquer esperança que ainda existi-se em mim, de reencontrar ele, e foi ai que o meu amor platônico acabou, era raro eu pensa nele, e ainda mais na cama com ele.

Dois anos se passa, decidi então cair de cabeça em outro relacionamento, tinha conhecido uma pessoa, e acreditava cegamente. O nome dele era Guilherme, morava do outro lado da cidade, um lado mais pobre, para mim que pobreza era um problema, se torno uma solução. Meu amigo tinha conhecido ele numa sala de bate papo, e se encontrado com ele, acreditavam que ia rolar alguma coisa entre eles, mas não rolou nem se quer um beijo entre eles. Henrique tinha arrumado outro cara, era o Leandro, eu tinha certa inveja branca dele, não pela aparência do Leandro, pois ele não fazia o meu tipo, ele era moreno, cabelos crespos e arrepiados, parecia um porco espinho. Mas digo, os dois era perfeitos, um se completava com o outro, se tornava um casal lindo. Ficava pensando, porque isso não acontecia comigo?

Guilherme era alto, tinha a minha idade, 16 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, e branquinho, era um pouco magrelo, mas nada que uma academia não ajuda-se a se desenvolver uns muks. Sua boca era carnuda e rosada, como se me tive passado baton, mas eu tirei a prova que ele não passava baton, pois beijei a boca dele mais do que não sei o que.

Ele tinha me conhecido pelo o Orkut, á marcamos um encontro e fomos ao Shopping se conhecer, pegamos um cinema, só eu e ele, no meio da sessão ele me chama para ir ao banheiro, e eu fui, o banheiro da nossa sessão estava vazio, pois as pessoas estavam mais interessadas no filme, ele pede pra mim entrar numa cabine do banheiro, eu entrei e ele entra em seguida, trancando a porta, me empurra na parede do lado, segura meus braços e contra a parece, e rouba um beijo meu, lógico que eu estava gostando de tudo aquilo, e não fazia esforço para isso acabar, logo depois, ele larga o meu braço, e eu entrelaço meus braços em seu pescoço, enquanto sua língua explorava cada parte da minha boca. Suas mãos estavam em minha cintura, e foi descendo, até a minha bunda, colocou a mão no bolso da minha calça jeans escura, e puxou, fazendo com que meu corpo fica-se colado ao dele.

Aquele beijo estava mágico, eu gostava dele, mas nunca imaginei que ele iria ficar comigo. Ele era muito bonito para mim. Eu ficava sem reação, enquanto suas mãos iam subindo, e por de baixo da camiseta Le, começa a passa a mão pelo o meu corpo, ele pra de me beija por um momento, vai passando a língua no meu pescoço ate chegar em meu ouvido, e sussurra.

_Você é uma delicia garoto, o melhor que eu já fiquei, quer um presente? – Na inocência, disso que sim sussurrando em seu ouvido. Ele me beija novamente e desce, abrindo a minha calça, tirando o meu pau para fora, e caindo de boca.

Não posso nega que fiquei com um pouco de medo, pois era a primeira vez que eu beijei uma pessoa do mesmo sexo que eu, e ele já caiu de boca nome pau, era meio incomum, mas deixei ele, pois eu estava me divertindo com tudo aquilo, e deixei ele me dar tesão.

Sua boca era milagrosa, me fez sentir uma sensação que nunca tinha sentido antes. Ela ia e voltava do meu pau, e eu gemia baixo, ele passava a língua na cabeça, que me levava a loucura, momentos depois, sou uma gosada sem avisa na boca dele, trás jatos de porra invade a boca dele, ouvi ele dizendo “ que delicia”, ele se levanta e me da um beijo com a boca cheio de porra minha, foi ai que pude sentir o gosto de uma porra, e melhor, a minha porra.

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