quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap III

Depois de alguns meses ficando com o Guilherme, tinha esquecido o loirinho do shopping, nunca mais tinha visto ele e nem o seu amigo. Estava amando o Guilherme, Carol e Mah, sempre me apoiaram , eu não era assumido, então sempre tive que ter cautela quando ia encontrar Guilherme escondido . Trançávamos toda semana, eu ia a casa dele, e ele na minha. Era bom, mas só estávamos ficando.

Fazia 6 meses que eu estava com o Guilherme, e começaram a anuncia sobre um festival de bandas que ia ter na cidade. Ia ter show do NXZero, Capital Inicial, e Detonaltas. NXZero ainda não era famoso, e também eu nunca gostei, mas o Guilherme amava. Capital Inicial sempre foi o meu vicio.

Então, como sempre amei capital Inicial, tratei logo de chamar o Guilherme para ir comigo no show.

_Ah Tato, eu adoraria ir, mas não posso – Ele demonstrou que estava magoado por falar um não para mim.

_Por que Gui? – perguntei

_Sabe que eu não sou como você, você tem tudo, na hora que quer, e eu não, meus pais ralam para me satisfazer, sei que as coisas não estão boas em casa, se eu pedi-se para o meu pai dinheiro, ele não iria falar um não para mim, porem iria deixar de compra alguma dele. – Quando disse isso, ele abaixo a cabeça, alguns instante de silencio, e ele proseguiu. – Acho que não sou um pretendente para você.

_Ei – logo fui dizendo e pegando o rosto dele e levantando para mim, eu estava sentado numa muretinha e ele de pé em meu lado, então estava um pouco mais alto que ele, mas não muito – Você é o melhor para mim Guilherme, com você eu aprendi coisas que nunca aprenderia sozinho. Você me ensino a viver.

Ele olhava para mim, e eu olhava profundamente em seus olhos, me perdia naquele oceano de águas verdes que ele tinha.

_E se o problema é o dinheiro, não se preocupe, eu pago – realmente dinheiro não era problema para mim.

_Não, não não, - disse ele rapidamente- eu sei que você tem muito dinheiro, mas eu não quero que você me sustente.

_Guilherme, para de ser orgulhoso, não sou te sustentar, só vou dar um presente para você, e eu não aceito um não como resposta.

Ele pensou um pouco, e o silencio mais uma vez dominava. Em seguida, ele fez um sim com a cabeça e deu um lindo sorriso. Eu o retribui com um sorriso, desci da muretinha e o beijei ali mesmo. Aquele beijo foi quente, com um pouco de arrepio que o medo causava entre nos.

_Você é louco? Podem nos ver aqui – disse ele interrompendo o beijo e segurando em meus ombros.

_Sim, eu sou loco, sou loco por você- dando-lhe mais um beijo.

A minha ansiedade de ver um Show do Capital era inevitável, iria ser o meu primeiro show do Capital, e ainda melhor, com o menino que eu estava amando .

O dia do Show chega, Carol e Mah, foram juntos, mas não ficou andando conosco. Elas falavam que não queria segurar vela.

No show do NXZero, Guilherme se divertiu pra caramba, não tinha uma musica que ele não sabia a famosa razoes e emoções. Acabou o show do NX e em seguida foi detonaltas, o show dele foi muito bom, mas eu o Gui só sabíamos algumas musicas. Até que chegou o show mais esperado do dia, pelo menos o meu era o mais esperado.

Eles fecharam o festival, então tinha aqueles efeitos, aqueles jogos de luzes, e o fogo saia do lado do palco.

A primeira musica foi Algum dia, e depois aquele amor. Depois o Dinho disse que iria tocar uma musica mais calça. E começou a tocar sou o passageiro acústico. Guilherme sabia que a minha musica favorita, ele me pegou pelos os ombros, e disse olhando em meus olhos.

_Eu te amo Douglas – Eu dei um sorriso, mas a sua expressão estava seria, ele olhava no fundo de meus olhos .

_Eu também te amo Guilherme – eu disse com um sorriso.

_Eu estou falando serio, eu te amo – disse ele mais uma vez

_Então prova – eu me senti egoísta pedindo isso. Mas não me arrependi no momento.

Ele tira do bolso uma caixinha, e pede para eu abrir, meu coração estava a mil, quando eu abri, era duas alianças. Eu olhei para ele e ele disse.

_Quer namorar comigo Douglas? - Eu dei um sorriso de felicidade. Fechei a caixinha e deu um belo beijo nele, o melhor beijo de tive enquanto estava com ele. Em seguida, ele pegou a caixinha em mim, e colocou a aliança em meu dedo. A aliança era prata, mas sabia que não era prata de verdade. Pois sabia muito bem que Guilherme nunca teria condições de comprar uma aliança de pura prata pra mim.

Eu peguei a outra aliança e coloquei no dedo dele. E ali passamos a noite, nos beijando, sem medo, todos nos olhavam com um olhar estranho, mas eu não ligava, não mesmo.

Algumas semanas se passam minha relação com o Guilherme estava ótima. Encontrávamo-nos todos os dias, saiamos juntos todos os finais de semana. Para mim família, Guilherme era o meu melhor amigo, e a melhor companhia de todas, ele era simpático com todos diferentes de mim que era arrogante sempre, comunicativo, diferente de mim que era quieto e ignorante. Ele era o inverso meu, era estranho nós nos darmos tão bem, nunca tínhamos brigado ou discutido.

Era um dia de sol radiante, calor estava insuportável, eu o Guilherme estávamos curtindo uma piscina em casa, mas sem se beija, pois minha mãe não sabia que eu era Bissexual.

_Douglas, eu vou no Shopping compra algumas coisinhas, e depois vou para o salão, você quer que eu trago alguma coisa para você? – disse a minha mãe se aproximando na margem da piscina.

_Ah mãe, acho que nada.

_Pois bem, A Joana esta preparando seu café da tarde, e você Guilherme, quer alguma coisa do Shopping? – Joana era a nossa empregada deste que minha mãe era criança, ela não era uma simples empregada, ela era como uma governanta da casa, pois única coisa que ela fazia era arrumar a mesa e trazes alguma coisa quando pedíamos. Alem de ser empregada, Joana também era nossa conselheira, mais da minha mãe, que sempre que brigava com o meu pai, ia chorar nos braços de Joana. Minha mãe sempre dizia que Joana que era a mãe dela, pois minha vó, sempre com a vida corrida, e não tinha tempo para dar carinho para minha mãe e meus tios. Mamãe adorava o Guilherme, em pouco tempo, ele tinha conhecido um lado da minha mãe que demorei 10anos para conhecer, conseguiu conquistar minha mãe rapidamente. Para ela, era como se fosse um segundo filho, mesmo sem saber quem era seus pais.

Passamos a tarde na piscina, Guilherme ia dormir em casa esse final de semana. A tarde passa, a já era noite quando o meu pai chegou. Ele era dono de uma transportadora, e diretor comercial de uma outra empresas, não sabia como ele tinha cabeça para aturar aqueles dois trabalhos estressante, mas se ele gostava, quem era eu para falar que sim ou que não.

Eu estava no meu quarto com o Guilherme assistindo um filme pelo o cine Sky. Quando a minha mãe me chama da sala.

Eu dou selinho no Guilherme e peço pra ele me esperara no meu quarto que já eu voltava, ele concordou e me deu mais um selinho.

Então como minha mim me chamou, fui ver o que aquela loca por compras queria. Chegando à sala, vejo o meu pai com sorriso estampado no rosto, e minha mãe com três papeis nas mãos, com um sorriso de orelha a orelha. Sem entender o que estava acontecendo naquela sala. Pergunto para minha mãe da escada, o que era queria.

_Olha filho, sabe o que são isso? – pergunta minha mãe.

_Er... Não – responde, indo em direção a ela.

_São três passagens para a Espanha filho, - disse o meu pai.

_Três pai? – perguntei, não era possível, cadê a quarta passagem?

_Sim filho três – ele me respondeu com uma cara de duvida, talvez estivesse se perguntando por que eu estava agindo daquele jeito.

_Três passagens pai? - perguntei novamente.

_Eu não estou encontrando problema de ser três passagens Douglas – disse a minha mãe.

_Mãe e o Guilherme? – perguntei.

_Horas filho, o Guilherme fica, acho que ele não vai poder fazer essa viagem conosco – disse ela. Guilherme já tinha ido a varias viagem com nos, tudo bem, nem uma para o exterior, mas praias capitais, e qual era o problema do Guilherme ir à Espanha com agente?

_Tudo bem – disse eu, abaixei a cabeça, subi a escada, fiquei imaginando como iria contar para o Gui, que ele ficar sem ir para a Espanha comigo, e por que eles não queriam que o Guilherme fosse, eles adorava o Guilherme, e meu pai era rico, podia paga muito bem uma passagem para o Guilherme.

Enquanto subia a escada meu pai me chamava, mas eu o ignorava, quando a ouvi a minha mãe dizendo.

_Deixa ele quieto, ele vai entender, isso passa. – Sentei do lado da porta do meu quarto, com os olhos cheios das lagrimas, eu tinha construído uma dependência pelo o Guilherme. Tomei coragem, e ainda com os olhos cheio de lagrimas entrei no quarto. Quando entrei e fechei a porta, Guilherme imediatamente veio me abraçar, ele tinha percebido que eu não estava bem, talvez nos tivesse um tipo de ligação.

_O que aconteceu Douglas? – perguntou ele sussurrando em meu ouvido em meu ouvido. Eu o abraçava forte, e não pude me conter, e comecei a chorar.

Sem endente nada, Guilherme me abraçava e passava a mão em minha cabeça, tentando me acalmar. Ele me puxou até a cama, e se sentou, me puxando para senta do lado dele, para eu tentar o que tinha acontecido.

Ele olhou fundo em meus olhos, e segurou a minha mão com força.

_O que aconteceu Do? – era a primeira vez que ele me chamava de Do.

_Guilherme, eu te amo – disse eu, não conseguindo muito conter as lagrimas.

_E eu tenho certeza disse Douglas. Mas o que aconteceu, seu pai e sua mãe descobriu algo de nos dois? – eu balancei a cabeça de forma de negação. – Então por que chora?

_Eu vou ter que ir para a Espanha, mas tem um problema, você não vai poder ir conosco – quando eu disse que nos íamos para Espanha, deu para perceber que o Guilherme ficou meio assustando. – Não pense que eu vou morar lá Gui. – Expliquei, fazendo com que ele fique mais aliviado.

_Horas meu lindo, isso não é motivo para você chorar, muito pelo contrario, vai ser bom para você, se distrair um pouco, ano q vem já tem vestibular e faculdade, e daí você querer viajar e não vai poder.

_Eu te amo Guilherme – repeti, ele deu um sorriso, um sorriso da perdição, enxugou minhas lagrimas com sua mãe direita, e a escorregou ate a minha nuca, puxando a, fazendo meus lábios encostarem-se aos seus, bem lento. Sorri, e nos beijamos intensamente. Deitei em seus braços, encontrando a cabeça em seu peitoral. E continuamos a assistir ao filme. O filme acaba e já era madrugada, eu percebi que tinha adormecido em cima do peito do Guilherme, e ele estava assistindo SuperNatural, uma seria que ele era apaixonado . Ao perceber que eu tinha acordado, ele começou a cantar uma musica do Capital Inicial, meio que trocando a letra para o masculino.

“Ele dormiu, no calor dos meus braços...” Eu me levanto, dou uma despreguiçada com um sorriso, me aproximo dele, dando lhe um beijo. E continuo a musica.

“E eu acordei sem saber, se era um sonho” – ele me puxa, e me derruba em cima da cama, e indo para cima de mim. Dando um selinho, e continuava a musica.

“Algum tempo atrás, tentei de dizer...” e eu continuei “ Que eu nunca cair na suas, armadinhas de amor” – ele deu uma risada e me beijou. Era impressionante como ele fazia aquele momento mágico. Ele não continuou a musica, de mancinho, sem eu perceber, ele foi erguendo meus braços, e o prendendo no colchão. E ele levando ele a serio, olhando em sua boca e seus olhos. Quando ele pergunta para mim.

_Garoto chorão, merece o que? – eu não entendi nada aquele momento, e respondi

_Não sei – quando ele grita.

_COSQUINHA – Só deu tempo para eu gritar um Não, mas já era tarde, ele estava passando o rosto em mimas aquicilas e meu pescoço, e eu dando uma risada e gritando para ele parar.

Depois de alguns momentos dele me assediando com aquelas cosquinhas, ele me solta e eu começo a dar uns socos no braço dele e dando risada, junto com ele.

_Eu disse para você parar – em seguida dou um beijo nele, e me levanto, disse que ia tomar um banho de banheira.

_ e você nem vai me convida? – Pergunta ele. E eu balancei a cabeça, entrando de costas para o banheiro.

Ele virou de costas para mim, e eu liguei a banheira para encher de água quente, tirei a minha roupa e fiquei só de cueca. Ele ainda continuava de costas para mim, então eu sai correndo, em direção a ele e pulei em seu pescoço. Beijando aquela pele branca de seu pescoço. Guilherme se virou, e me beijava me empurrando, e eu comecei a tirar a sua camiseta, ele tirou e continuou me beijando, o jogou em algum lugar do meu quarto, e fomos para o banheiro sem para de se beija. Tirou a sua roupa e a minha cueca, me colocou dentro da banheira e subiu em cima de mim, deixando o seu corpo colado no meu.

Não demorou muito para o meu penis ficar ereto e o dele também. Ele começou a chupa o meu pescoço, e foi descendo lambendo todo o meu corpo.

Encontrando o meu pau que já estava duro, ele caio de boda, e chupava sem parar. A fusão que a água fazia junto com a sua boca, era uma sensação única. Ela passava a língua quente na cabeça do meu pau, e a água quente o ajudava. Ele subiu e me beijo. Eu me ajoelhei na banheira e ele também, beijávamos, eu acariciava a sua bunda, e ele me masturbava junto com o seu penes. Nossas línguas se interligavam. Realmente foi uma sensação única.

Depois de um beijo já se beijando, meu pau estava até doendo, de tão duro que estava, ele latejava, foi quando Guilherme pediu bem baixinho no meu ouvido, pra mim come ele. Não pude negar, eu tinha comido ele algumas vezes, mas transa com ele numa banheira, era um fetiche grande, sempre tive essa vontade. Quando Guilherme não estava por perto e eu estava com excitação, assistia filmes pornôs, e aquelas fantasias me deixavam louco. E uma delas estava se realizando no exato momento.

Eu concordei em fude ele, ele sempre queria ser ativo, mas eu estava criando coragem de pedir para eu ser o passivo pelos meus uma vez. O pau dele era grande, branco,e grosso, suas veias ressaltavam quando estava duro, nada de pelo, era bem lisinho. Eu já tinha caido de boca algumas vezes, nele, realmente foi uma delicia para mim, mas nada especial para ele.

Virei ele de quatro na banheira, e abri bem aquela bunda, que por sinal era grande, e comecei a passar a língua nela para deixa ela bem molhadinha. Nojo? Não existia nojo entre eu e ele, tudo era motivo para festa e sexo.

Aqueles gemidos, me deixava mais exitado, quando eu coloquei bem devagarzinho, fui colocando a cabeça do meu pau naquele cuzinho que ainda era apertado. Ele gemia alto, mas nada que meus pais ouvissem, pois meu quarto ficava no segundo andar e o dele ficava no térreo. Eu gemia, e ele pedia pra mim colocar mais meu pau nele.

_Que gostoso, enfia mais - ele dizia, e assim como ele pedia, eu obedecia.

Ele gemia, e eu comecei a fazer um movimento trás para frente, mas nada muito rápido queria curti aquele fetiche.

_Para de ser froxo, mete com tudo nesse rabo – Quando ele disse isso, não sei o que passou na minha cabeça, minha vontade era de dar uns socos nele, me chamar de froxo na cara dura? Mas não iria fazer isso, e como ele pediu, tirei o meu pau do seu buraquinho, e coloquei com tudo de volta, repeti isso umas três vezes em seguida, e depois, começaram a mete nele forte e rápido. Minto se fala que não curti aquela transa. Depois de algum momento comendo ele . Ele disse pra mim gosa dentro dele, e como aqueles pedidos eram uma ordem, esporrei com tudo naquele cuzinho, permaneci dentro dele por mais alguns instantes, e quando tirei, o liquido branco escorreu pelo seu cuzinho.

Ele se virou para mim e me beijo, quando deu olhei para agua, uma gosma branda estava flutuando. Ele tinha gosado, sem bater. Que Delicia!

Deu risada, e ele disse.

_Nossa amor, você me aço todinhos. – nós nos beijamos novamente, tirei aquela água da banheira e tomamos um banho no chuveiro normal.

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