quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap VII

Já era de madrugada, quando desligo o computador, vou até a varanda, tiro a blusa do Lucas do varal, que ainda estava úmida, porem com o seu cheiro, que me deixava louco, vou para de baixo das cobertas com aquela blusa úmida e gelada, que me dava arrepios, não me importava com o frio que passei, mas sim, com o cheiro que penetrava pela minhas narinas, me fazendo lembrar do Lucas, e da tarde de domingo maravilhosa que tive, mesmo não ficando com ele.

A noite se passa, acordo ainda abraçado com a blusa, a camiseta do meu pijama toda molhada, e meu corpo gelado, não era atoa que meu nariz escorria, e eu tossia, ainda com a tosse seca, talvez estive-se resfriado, por eu dormi molhado, porem, não me arrepende nem um pouco, aquele resfriado, valeu a pena.

Não deixo de ir para a escola, tinha prova de química, não tinha estudado nada, mas me garantia na nota, sempre fui excelente aluno, inclusive em química e biologia.

Encontro com a Carol e com a Mah, não pôde de deixar de contar que tinha saído com o loirinho. Esse final de semana nos não tínhamos se encontrado, então entrada, recreio e almoço, era horários excelentes para colocar o assunto do final de semana em dia.

Carol e Mah foram à festa do pijama, e contou tudo que tinha rolado, de madrugada, elas e as meninas foram pra Zoff, sem a mãe da Laura saber, Laura dava para o motorista, em troca do seu silencio, então era fácil ela sair de casa, sem a mãe dela saber.

_Dai a Laura bebeu tanto, que ela foi para os sofás da Zoff, e deu pro um cara. – Disse Carol

_O cara era ridículo, e foi nojento. – Complementou a Mah, eu dava risada. E não pude deixar de perguntar.

_E os seguranças, não viram?

_Lógico que viram daí eles pegaram ela, e mandou-a ela colocar roupa, e o expulsaram da Zoff. – Eu deitava de dar risada,não gostava muito de rir da desgraças dos outros, mas da Laura, eu adorava, ela queria disputar arrogância comigo, e essa luta eu não poderia nunca. – Chegando de volta pra casa dela, sua mãe estava acordada com o cinto na mão, bateu nela na nossa frente, e depois nos mandou todas embora.

_De boa, deu dó dela. – Eu não segurava os risos, e estava louco pra ver a cara da Laura, lógico que isso seria uma arma pra mim, se ela me tira-se do serio.

Contei de todo o barraco que tinha visto esse final de semana, inclusive o que eu estava no meio. Um sinal bate pra entrada na sala de aula. Como sempre, sentei do lado de Danilo na primeira carteira na fileira do meio. Danilo era moreno, cm os cabelos de chapinha, todo espetado, todos o achavam que eram gay, mas ele jurava de pés juntos que era hetero, coisa que eu duvidava muito, pois diferentes de outros garotos ele sempre bem arrumado, só se interessava por literatura feminina, tem um piercing de argola no nariz, e chora em filmes de romances, que era o seus preferidos, não gostava de falar besteira, e sempre adorava aquelas bandas gay. Ele me irritava profundamente, quando ele se desmunhecava. Eu sou BI, mas nem por isso eu tinha que mostrar pra todos que eu sou. Até hoje sou discreto, na metida do possível. Ele era um cara leal, pra conversar, mas quando se desmunhecava tava vontade de bater.

A prova estava extremamente difícil, para os outros, pra mim estava razoável, tinha assuntos que eu tinha esquecido, mas lembrei depois de algum tempo.

Recreio se passa, e ainda não tinha visto Laura, talvez ela tive-se faltado de tanta vergonha que passou na frente das meninas. Volto pra sala, estava na aula de historia, enquanto copiava a matéria da lousa, estava com fones de ouvidos, escutando Charlie Brown Jr. Com a musica Lutar do que é meu. Nesse exato momento, imaginava Lucas, e numa ficção, ele me beijava intensamente. Imaginava-me morando com ele, em nosso apartamento, na capital, saindo na sacada do nosso apartamento, e vendo a metrópole.

“...Então deixa eu te beija, até você sentir vontade de tirar a roupa...”

Seria perfeito se eu tive-se um futuro com o Lucas.

No mesmo dia o resultado da prova sai, eu consegui tirar um 9.0, sem ao menos estudar.

A tarde se passa, vou para o curso de inglês, em seguida para o cursinho. Como de rotina, passei a tarde estudando. De noite Lucas me manda uma mensagem.

“E como vai a minha blusa, espero que esteja cuidando muito bem dela”. Era estranho, até por mensagem, eu me arrepiava, quando o assunto era Lucas. O respondi imediatamente.

“Sim sim, minha empregava a lavou hoje, quando quise, só pedir, mas acho que nem vou de devolver”

Fiquei esperando sua resposta anciosamente, mas... Ele não me respondeu, quando já tinha pertido todas as minhas esperanças, tirando o tedio na internet, na sala de bate-papo da uol, meu celular vibra. Não era uma mensagem do Lucas, era uma ligação do Lucas. Sentia saudade de ouvir a voz dele.

Abri um sorriso de felicidade, atendi, e respondi imediatamente.

_Aló –

_Oi gatinho, é o Lucas tudo bem? – a voz dele me fazia tremer, não sei o que acontecida que eu me sentia tão assim quando o ouvia, quando te encontrava, ou quando te cumprimentava.

_Oi Lucas, tudo bem sim e você? – Perguntei.

_Estou ótimo... e como vai a minha blusa? Limpinha já? – Perguntou, dando um risinho no fim da frase.

_Ah já está limpinha, mas acho que vou ficar com ela – disse, dando risada.- Antes de ir para a escola, pedi pra lavarem, pois eu tinha plena consciência de que não poderia roubar aquela blusa, mesmo querendo, para sentir o cheiro do Lucas todas as noites.

_Então vamos fazer assim, eu dou aquela blusa pra você se aceitar sair comigo de novo, mas desta fez iremos pra outro lugar.

_Não precisa dar a blusa pra eu sair com você. É só combinarmos, eu saio com você de novo... De boa – Disse, eu já tinha que íamos pra outro lugar, e que ele queria fica comigo, com certeza, se ele me rouba-se um beijo, eu não lutaria nem um pouco pra ele parar, muito pelo contrario, eu contribuiria para o beijo ter algo mais “calhente”.

_Ui... Senti firmeza agora – Demos risada, era bom ouvir a voz dele, e as suas expressões no tom de voz, eu conseguia distinguir, quando ele estava bravo, alegre, quando ele estava brincando, e quando estava falando serio. Pouco tempo que eu conversei com o Lucas, já tinha entendido o seu sistema. Ele era um cara ciumento, mas não que chega-se a ser doentio, ele era serio, e queria um relacionamento a serio. – Então, quando pode sair comigo de novo?

_Quando você quiser. – Disse.

_Pode ser amanha a tarde? Amanha eu não vou trabalhar.

_Pode sim – De tarde eu também não iria pro cursinho, tudo por causa do Lucas.

_Uma hora, posso passar ai te busca? –Perguntou

_Ok, uma hora, pode sim.

_Então ate amanha gato – ele desliga o celular na minha cara. Eu odiava isso, mas pra ele, eu faria tudo. Chegava até matar e roubar.

Aquela noite eu não consegui dormir direito, sempre fui uma pessoa muito ansiosa, então a cada 15 em 15 minutos, acordava, pensando que já estava atrasado para a escola. Lembro perfeitamente, que durante a noite me levantei, e fui ver o céu, pela a sacada que possui. O vento gelado tirava um pouco do calor que eu sentia, o dia foi abafado, e mesmo com o ar ligado, estava muito quente. Cai na consciência de que eu poderia ficar resfriado novamente com aquele vento, e amanha iria sair com Lucas. Imediatamente, sai da sacada, fechei a porta e desliguei o ar, e fui tentar dormir, coberto com um lençol. Ouvia o tic-tac que o relogio fazia na parede do meu quarto, comecei a contar cada segundo, tentando achar o sono, pois ele sempre fugia de mim.

O sol nasce, e eu fui pra escola, morrendo de sono, durante o caminho imaginava como seria a minha tarde com o Lucas, e o cochilo que iria tirar na aula de português, pra não chegar morrendo no encontro de tarde com o Lucas.

Minhas três primeiras aulas eram de português, dava pra eu dormir bastante, então não conversar muito com a turma, sentei na ultima cadeira da sala, debrucei na carteira de madeira, que ainda estava gelada. Acredito que as pessoas estavam me estranhando, pois era a primeira vez que sentava no fundo, e dormia em alguma aula, sempre foi atendo nas aulas, e minhas notas sempre foram excelentes.

Já era 12h00min quando despeço dos meus colegas, e ligo por Marcelo ir me buscar. Em 15 min ele estava no meu colégio, ele já estava no centro, então não demorou muito pra ele chegar até lá.

Chego em casa, Marcelo sempre foi um amigo pra mim, mas não era do tipo de pessoas que eu confiava, pra contar que eu era Bi, e sentia uma atração muito grande por caras. Não por que eu não queria contar, e sim por que ele trabalhava com o meu pai. Tinha medo de o meu pai descobrir alguma coisa, e saber que Marcelo me ajudou, então sempre foi muito escondido.

Tomo um banho rapidamente, coloco uma bermuda, e uma camiseta branca, com um tênis cinza claro que eu tinha, estava completamente atrasado. Quando estava saindo de casa, meu celular começa a vibrar, Era o Lucas, perguntando se eu ia mesmo por que ele estava me esperando já. Disse que já estava saindo de casa, e logo estaria com ele.

Cheguei ate a portaria, e lá estava Lucas, em seu caro, todo bem arrumado, eu entrei no carro, e ele veio pra me dar um abraço. Ficamos nos encarando por algum segundo, quando eu me viro de costas, um pouco envergonhado.

_Aonde vamos?- perguntei tentando quebrar o silencio que estava entre nos dois.

_Um lugar mais sossegado, pode ser? - Perguntou.

_Ok, pode sim. – Então Lucas daí a primeira marcha em seu corsa, e saímos em disparada. Não sabia aonde iríamos, também não fiz questão de perguntar, única coisa que sempre importo pra mim, era estar do lado do Lucas, como amigo ou como namorado, ou a mesmo como inimigo, eu sempre queria estar do seu lado.

Ele foi andando pelas avenidas, que eu nunca tinha passado comecei a repara que na pista tinha uns motéis, e ele começou a se aproximar de um. Meu coração começou a bater mais forte, e comecei a tremer, minhas mãe estavam geladas, como seu estive-se segurando um gelo, comecei a suar frio, mas sempre enxugava o suor com minhas mãos, para Lucas não perceber que eu não estava nervoso. Confesso que estava com medo, pois nunca tinha ido a um motel, e alem do mais, não sabia do que Lucas teria coragem de fazer.

Ele pediu uma suíte, então fomos até o quarto,lembro – me que o quarto era todo amarelo, com um enorme espelho no teto, a cama era uma cama de casal bem grande, o banheiro era normal, um chuveiro e uma pua, do lado da cama, tinha camisinhas, e lubrificantes, na frente avia, uma mini – geladeira com alguns refrigerantes e bebidas, na parede de febre ara a cana, uma enorme TV de plasma. Lucas deitou na cama, de roupa e tudo ligou a TV e começou a assistir. Deitei do seu lado, e começamos a assistir um file qualquer, até hoje eu não sei qual é.

_Não se assuste- disse ele com a maior calma do mundo, como se fosse muito comum uma pessoa ir num motel. Eu me viro e fico admirando ele assistir TV. – Eu gosto desse lugar.

Imediatamente ele se vira para mim, olhando dentro dos meus olhos, começou a passar a mão, de pele macia, em meu rosto. Ficamos nos olhando por um longe, meu medo tinha passado. Ficava imaginado a tarde perfeita que estava tento.

_Eu estou curtindo você – Lucas quebra o silencio entre-nos. Eu retribuo com um sorriso, e ele continua passar suas mãos na minha face. – Não iria te ligar, por que achava errado ter alguma coisa com você. Mas a noite, seu rosto não me deixou pregar os olhos, e achei certa essa decisão de te encontrar num lugar mais privado. Sei que passou pela a sua cabeça que nos íamos transar, mas eu não quero transar com você, antes de ter certeza que é isso que você quer.

_E como posso dar essa certeza pra você? – perguntei, realmente não sabia a resposta dessa pergunta, e aonde ele queria chegar.

_Assim... – ele se apóia nos cotovelos, e se aproxima de mim não deixando de me olhar nos olhos, reparei que seus olhos brilhavam, conseguia ver em seus olhos uma duvida. Sua boca foi se aproximando da minha lentamente, vou levando a minha boca, para perto da dele calmamente, seus lábios encostam-se ao meu, e a minha língua encontra a dele. Ele começou a fazer movimentos circulares com a língua, que me deixava louco. Mas lutava contra a tesão que estava sentindo naquele momento. Se eu transasse com ele naquele momento, Lucas iria pensar horrores de mim. Ele começou a colocar sua mãe direita na minha cintura, e desliza pelo o meu corpo, até chegar na minha bunda, quando ele apertou ela, imediatamente fui tirando a sua mão da minha bunda, por mais que queria que ele continua-se a apertar, sabia que não devia, continuamos a nos beija.

Paramos de me beija, nos olhamos, me perdia no oceano verde de seus olhos, via que em seu rosto angelical, se mesclando com a sua safadeza, seus lábios carnudos, estavam rosadas. Parecia um sonho, qualquer hora eu iria acordar. “ Um sonho só realiza, se você tiver força para fazer ele realizar” Dizia a minha bisavó para meus primos, da minha idade.

Não entendi muito no começo, mas quando eu comecei a desejar Lucas com toda a minha força, comecei a acreditar nesse pensamento, e hoje meu sonho estava se realizando. Sua mão estava ainda na minha cintura, seu lábios vem até os meus novamente, mas dessa vez mais rápido, ele puxa o meu corpo, fazendo ele se encostar por inteiro em no seu, minhas pernas se entrelaçavam as suas, e percebia que seu penes estava duro como uma pedra. Ele me puxou, e me virou, fazendo com que eu subi-se e cima dele, não parávamos de nos beija. Ele tentava tirar a minha calça, e colocar a mãe dentro da minha cueca, mas qualquer tentativa dele eu o impedia, estava louco para ter uma relação com ele, mas acreditava que esse não era o momento certo.

Paramos de nos beija um pouco, e ele ficou me encarando em silencio.

_Parabéns – disse ele quebrando totalmente o silencio?

_Parabens? – Perguntei, não sabia o que ele tinha dito.

_Você beija muito bem japinha... – dei um risinho, e voltamos a nos beija, suas mãos já não estavam tentando me seduzir mais. Quando o seu celular começou a tocar. Imediatamente ele pega e atende.

_Oi mãe, esta bem, to indo, beijos, tchau. – Ele olha pra mim descontente. – Gatinhos nos têm que ir embora.

_Tudo bem Lucas, nos se encontramos outro dia.

_Sim nos se encontramos – ficamos ali parados, nos encarando por mais algum momento, ainda não acreditando o que tinha acontecido entre nos dois. Ele me deu o ultimo beijo da tarde, deixando um gosto de quero mais a noite inteira. Foi esse dia que descobri que um motel não é só para as pessoas transarem, e sim conhecer melhor o amor da sua vida. Foi em um deles que eu conheci o amor da minha vida.

Deixamos o motel, e ele foi direto para a minha casa, conversamos, e ele me fala sobre como administrar o nosso rolo serio. Quem breve tinha esperança que iria virar um namoro. Quando chego em casa, os despedimos como dois amigos, ele disse que iria ligar pra mim amanha.

Dormi como um anjo aquela noite, ansioso para chegar o amanha logo e eu ouvir sua voz, que eram como canção nos meus ouvindo. Acordei, fui para a escola, porem não disse nada o que tinha acontecido entre eu e o Lucas tarde passada num motel. Se fala-se a alguém que tinha ido para um motel, eles já iriam pensar besteira, mesmo eu não sendo virgem. Quem via meus colegas pensavam que eram santos, mas meninas super comportadas, porem de baixo de suas saias, avia uma piriquita ardendo em chamas, nem uma era virgem, e os meninos, sempre falando de estudos essas coisas, se não era gay, era um galinha disfarçados de nerd, para tirar a virgindade das meninas do grupo de estudos.

Depois da aula Lucas ligou para mim como prometido, sua voz estava estranha, e não me tratava com o mesmo tom de voz de ontem. Quando perguntei o que estava acontecendo.

_ Douglas, é foda eu disser isso, mas minha mãe descobriu sobre mim. – Se sua mãe tinha descoberto sobre ele, eu iria ser desvendado também, fiquei em choque, imediatamente comecei a suar frio.

_Esta tudo bem Douglas – perguntou Marcelo, que me levava para a casa.

_Sim Marcelo – respondi. – mas como isso Lucas?

Perguntei meio em pânico para ele.

_Rafael veio aqui em casa, e fez um enorme escândalo, falando que me amava, e queria voltar comigo, mas eu nunca tive nada com ele, foi ai que minha mãe descobriu sobre mi, e a minha opção.

_Que filho da pura Lucas! _ exclamei com ódio, minha vontade era de procurar esse tal de Rafael e dar uma surra nele, que ele iria perder até a voz e tanto gritar de dor.

_Olha gatinho, vai difícil nos encontrar essa semana, pois o clima aqui de casa não está muito bom.

_Tudo bem Lucas, eu entendo.

_Então eu te ligo final de semana ai. E nos marca de se encontrar e nos resolver.

_Ok Lucas

_Eu sei que você esta indo para a sua casa e seu motorista esta ai com você. – Eu dei uma risada meio sem graça.

_Então beijos gatinho, até mais. Adoro-te já;

_Te adoro também, ate mais – Não sabia se ficava triste em saber que não iria mais encontrar com ele naquela semana ou feliz por ele fala que já me adorava, enquanto ele me adorava, eu já o amava, e nunca iria o esquecer. Eu era um garoto iludido com a vida, mas esse ano de 2009 ,aprendi varias coisas sobre a ilusão e o amor.

Marcelo não perguntou nada, porem naquela semana, ficou me olhando estranho, como ele estive-se me desejando, eu o ignorava, pois eu só tenho olhos para o Lucas. Chego em casa um pouco cansado das aulas, e durmo a tarde inteira. Jantei e fiquei no PC. Essa era a minha rotina a semana inteira.

A semana demoro a passar, minutos foram como horas, e horas como dia, eu ao estava mais agüentando viver naquele tédio, qualquer hora iria ficar louco, nem uma noticia do Lucas, porem para a minha felicidade, Pietro nunca mais me ligou, Leo malmente estava entrando no MSN por causa do seu namoradinho, ao mesmo tempo que eu achava bonitinho do Leo se apaixonando, tinha ciúmes, pois ele era o meu melhor amigo, e só conversávamos pela a net, as vezes em ligações, que ficavam muito cara, pois ficávamos horas no telefone, então iria ter que parar de ser egoísta, e aprender a dividir um amigo.

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