quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap X

Depois de algum tempo nos beijamos, Lucas me pergunta;

_Chegou a hora?

_A hora do que? – perguntei sem saber o que ele estava querendo de resposta com aquela pergunta sem coerência.

_Você sabe o que eu quero – disse ele mais uma vez, desta vez apertando a minha bunda, entendi o que ele estava querendo dizer, e eu fiz que sim com a cabeça.

_Então eu vou pegar o meu carro, já volto – disse ele dando outro beijo em mim e indo em direção a sua casa. Fui até o Marcelo dizendo que iria sair com o Lucas, que ele não precisava me esperar, pois não iria ter hora para voltar.

_Você merece ser feliz moleque – disse Marcelo, dando um abraço apertado em mi, que me sentir totalmente seguro do que estava fazendo, que poderia confiar nele sempre. Marcelo vai para a casa e Lucas tira o carro da garagem, eu entro, e ele me rouba mais um beijo.

Seguimos, ao som de Britney Spears, minha cantora favorita, e a dele também. Passamos na frente da Pepsi, da Zoff, e fomos para um motel, o mesmo aonde ele me levou da primeira vez.

Chegando na portaria, ele pede uma suíte, desta vez, um pouco mais cara e mais personalizada, fomos para a quarto, ele todo personalizado e decorado de azul tinha uma enorme cama quadrada, com alguns travesseiros azuis, no banheiro, uma banheira redonda, que também era azul, um telefone do lado da cama, e algumas camisinhas e lubrificantes.

_Adoro azul – disse depois de dominar totalmente aquele ambiente. Ele simplesmente me puxa com força e me beija intensamente.

Ele começa a ir para trás, procurando a cama, sem deixar de me beija, quando ele sente a lateral da cama em suas pernas, se joga, de costas, e eu caio em cima dele, minha língua percorria toda aquela boca como nunca antes visto.

Depois de alguns minutos se beijando, percebo que algo crescia no meio de suas pernas, a excitação era tanto que imediatamente fiquei com o pau duro também. Ele foi me beijando, e erguendo a minha camiseta, aquele beijo me fazia delirar, ele escorregada sua língua em meu pescoço, dando cupões e leves mordidas, que fazia eu ter cada vez mais tesão. Depois de tirar minha camiseta, ele me joga do lado, e sobe em cima de mim, tira sua camiseta e beijando a minha boca, e escorregando todo o meu corpo com aquela língua milagrosa.

Ele beijava a minha barriga, me deixando todo molhado de excitação.Ee volta e me beija.

_Qual é o sei fetiche? – Pergunta, sem saber a resposta respondo.

_Não sei, por quê? - Eu tinha uma resposta, orem, não teria coragem de dizer a ele na nossa primeira vez, meu fetiche sempre foi transa com mais de uma pessoa, como uma transa a três, mas tinha medo de ele não aceitar e decidi não contar.

_Curiosidade... eu tenho um, quer realizar comigo? – Ele pergunta, pegando para o telefone e ligando para a recepção do motel. Eu não tinha a mínima idéia do que ele estava fazendo, ele pede um duas taças de sorvete, uma de limão e outra de morango. Voltamos a nos beija intensamente, não perguntei o que ele iria fazer com o sorvete.

Cinto minutos depois a campainha do nosso quarto toca, e Lucas vai até uma pequena porta de madeira, aonde, tem duas taças de sorvete como ele tinha pedido. Ele pede para mim deitar na cama, e eu fiz exatamente o que ele mandou, naquela tarde, eu queria ser mais do que um namorado para ele, queria ser um escravo.

Ele guarda a taca de limão no freezer que avia no quarto, eu ficava o admirando, quando sinto uma massa gelada no meu abdômen, que me faz arrepiar por imediato. Avisto Lucas esparramando a massa do sorvete na minha barriga com sua língua.

O gelado do sorvete fundia com o quente da sua língua, e o mormaço da sua respiração ofegante, meu pau, já estava duro, como uma rocha, quando ele tira meu pau para fora, e cai de boca, aquilo era totalmente delirante para mim, sinto mais uma vez a massa gelada do sorvete, porem, agora no meu pau. Ele chupava como nunca ninguém chupou igual.

Ele tira a minha calça, e pede para eu ficar de quatro, mais uma vez, o obedeci, como se eu fosse seu escravo. Ele começou a jogar o sorvete no meu anús, e lambia com gosto, sua língua as vezes entrava dentro, fazendo com que eu senti-se uma tesão inexplicável. Depois de alguns momentos ele chupando o meu cuzinho, que chegava piscar de tesão, ele coloca a camiseta e um lubrificante, deixando o meu cú, totalmente melado, facilitando a entrada de seu pau em mim.

Ele colocou seu pau em mim, quando eu soltei um forte gemido, parecia que ele estava me rasgando por inteiro, a dor era insuportável, porem, a tesão falava mais alto. Não sei qual era o mais forte, se era a dor do estrago que Lucas estava fazendo em mim ou se era o prazer que ele estava-me fazendo sentir. Nesse momento, eu caio na real como era bom ser passivo algumas vezes, se sentir desejado era e sempre vai ser a melhor coisa da humanidade.

Devagar e com carinho, começou a fazer um movimento de vai em vem, com medo de me machucar no começo, eu gemia alto, e seus movimentos começaram a aumentar com o tempo, aquilo me levava a loucura, meus gemidos era cada vez mais satisfatório quando aquele mastro entrava no meu anus com tudo. Talvez ele percebesse que estava loco de tesão, meu pau estava duro, e a vontade que sentia era de pedir mais, lógico que não fiz isso, sentia um pouco de vergonha, pois era a nossa primeira transa, a primeira de muitas.

A velocidade do vai-e-vem aumenta, quando percebi, que ele estava bom bando o meu cú com muita força, meus gemidos virarão gritos de prazeres que sentia quando aquele pau entrava em mim com tudo, Lucas gemia também, que me levava a delírio de prazeres. Eu suava, de tesão que sentia naquele quarto de motel, as bolas do Lucas batia na minha bunda, junto com suas pernas, que estavam quentes, Lucas agora, gemia alto quando disse.

_Eu vou gosa – Mas já era tarde quando puxei a minha bunda para ele não gozar dentro de mim, senti um liquido quente escorrendo nas minhas pernas, e Lucas agora, estava gemendo, pouco menos do que antes. Confesso que gostei daquela porra dentro de mim, e depois escorrendo pelas minhas pernas. Ele tira seu pau de dentro de mim e me beija intensamente.

Eu aceitaria numa boa ficar sem gozar naquela noite, pois o momento perfeito que tinha acabado de ter, era mais do que uma simples gozada, me recompensaria numa punheta mais tarde. Mas Lucas, não tinha esquecido que eu não tinha gozado, foi quando, ele me deitou na cama novamente, e vou descendo sua boca pelo o meu corpo. Ele passava sua língua em todo o meu corpo, até chegar no meu pau, e começar a passar sua língua na cabeça do meu penes, eu delirava de tesão, ele começou a chupar rapidamente novamente. Eu estava ficando com calor, suando novamente, a minha excitação estava incontrolável, quando falo que ia gozar, ele continuou a me chupar, quando exporei tudo na boca dele. Ele olha dando um lindo sorriso com um monte de porra na boca. Era impressionante até com porra na boca, ele ficava perfeito.

Tomamos banho juntos, e fomos embora.

O sorvete de limão? Esquecemos no frízer, quem sabe outro casal não o utilizaria.

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