quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap XIII

Contava os minutos para reencontrar o Lucas e ter a certeza que ele estava bem, não consegui dormir a noite, como de costume, meu pessimismo falava mais alto, me fazendo imaginar varias horríveis que poderia acontecer com o Lucas naquele hospital, mas graças a Deus tudo foi bem, pois noticia ruim chega rápido. Tudo bem que não chegou tão rápido a mim a noticia que Lucas estava internado, mas chegou. Fui para o colégio, nem um pouco de animo. Plena segunda feira, preocupado com o amor da minha vida, e tendo as aulas mais chatas que algum poderia ter.

Para começar amanha, duas aulas de física. Era um professor, chamado Rodrigo, parecia o batoré, em todos os sentidos, como na aparência como na lerdeza, ter aula com ele, era o mesmo de não ter aula de física, sorte que a maioria que estudava comigo, fazia cursinho a tarde, ou a noite, por isso sabíamos física, se não, estaríamos estudando a leis de Newton ainda, e olha lá.

Ficava olhando o meu celular em minuto a minuto para ver se avia alguma mensagem , ou ligação perdida, ou até mesmo, se estava tocando, mais nada, de certa forma era boa, significava que Lucas estava bem, que me deixava contente, mas mesmo assim, estava preocupado com ele.

A manha se passa, depois de muita luta contra o tempo, aula de física, artes, e sociologia, tudo num da não era fácil, as 3 matérias mais desinteressante que alguém pode ter.

Não almoço, e vou direto para o hospital, chegando lá, Lucas estava lendo o livro que eu tinha dado, não sei como, mas já estava na metade, talvez, o tédio que ele sentia naquela cama, sem poder fazer nada, o faziaele devorar o livro.

_Amor, que bom veio – Disse ele, fechando o livro, com o marcador de pagina – Nem sabe como estava com saudade.

Deixo minha mochila em cima de uma cama fazia que avia no seu lado, e de dou um beijo.

_Tudo bem com você meu lindo? – pergunto.

_Ah, eu estou bem, mas estaria melhor, se não tive-se nesse hospital, nesse tédio que me mata.

_Calma amor, pensa no lado bom. – Realmente não tinha lado bom em ficar num tédio, ainda mais no hospital. – Nos beijamos por mais alguns momentos, quando a enfermeira vem avisando que iria começar a fazer alguns exames no Lucas a partir das 15:00. Meio que a ignoramos, e voltamos a nos beijar, Lucas aparentemente estava bem, como sempre, aquele loirinho tarado que eu avia conhecido, cada dia mais lindo, e cada dia me seduzia mais.

_Amor... Estou com tesão – Lucas era sempre descarado para falar essas coisas.

_Lucas... Aqui não é lugar para isso... – Disse eu, que também estava de pau duro.

_Ai amor, me da um desconto, já faz uma semana... – O sexo é um vicio, quanto mais você faz, mais você quer, as punhetas, não adiantavam mais, quando eu comecei a ter a minha vida sexual relativamente ativa.

_Olha feche a porta – Ordena Lucas.

_Para que? – Perguntei, sem sucesso, fecho a porta, e passo a tranco como ele pedio.

_Olha, no bolso daquela calça ali minha – disse ele apontando para uma calça jeans, que estava em cima da cama – Tem uma camisinha, pegue-a.

_Lucas você não esta pensando em...

_Sim, claro que estou só um rapidinha amor, juro, nada de mais – Aquelas palavras eram de cortar o coração, e me deixar de mais pau duro. Minha calça estava apertada na parte da frente, meu pai, quase saltava fora da cueca. Fui até e ele, começamos a nos beija, aqueles beijos eram intensos, ao mesmo tempo louco, doce, no mesmo tempo quente. Sentia um frio na barriga. O meu tesão de fundia com o meu medo de alguém ver. Confesso à vocês que tenho fetiches loucos.

Beijávamo-nos sem parar, sua língua às vezes escapava da minha boca, escorregando pelo o meu pescoço, ele me dava leves cupões, que me deixava excitado ao extremo. Nossas línguas de encontravam e se entrelaçavam, como se fosse o oxigênio e o hidrogênio se fundindo para se forma a água. Fui tirando a camiseta dele, e continuávamos a nos beijando, fui descendo lambendo o seu corpo. Depois da nossa primeira relação sexual, eu sempre fui o passivo, era bom sentir aquele mastro entrar e sair de mim constantemente, mas eu não sei o que aconteceu naquele exato momento. Ele tirou a minha camiseta, ergueu a minha cabeça, para junto da sua boca e disse:

_Hoje é a minha vez – Não entendi no principio o porquê dele dizer isso, mas deixei-o saborear o meu corpo. Aquela língua quente percorreu todas as partes do meu abdômen, eu com os olhos fechados, sentia o prazer que ele me proporcionava. Foi quando o senti sua mãe entrando na minha calça, e tirando o meu mastro para fora. Lógico, que não iria impedir, afinal, eu era ele, todo dele, cada curva, cada membro, cada fio de cabelo, cada célula minha pertencia somente a ele, como eu já disse a vocês. “ Eu sou o escravo dele”.

Não me assustei quando ele começou a me chupar, pois, nas nossas transas ele sempre me chupava. Sua língua quente fazia-me soltar leves gemidos, da tesão que estava sentindo naquele exato momento. Ele sabia chupar um pau, e deixar o garoto cheio de excitação.

Momentos se passam e nos estávamos completamente pelados, Lucas tinha raspado seu saco, deixando lisinho. Lucas com pelo ou sem pelo, era gostoso. Beijamos-nos, quando ele pega um gel de cabelo da escrivaninha do seu lado, junto com a camisinha. Coloca no meu pau e diz:

_Hoje, eu quero sentir o seu mastro entrando nessa bunda – soltei um sozinho de satisfação, mordi meus lábios de tesão.

_Mas não precisamos de camisinha, sempre transamos sem – disse, realmente não tinha nexo transar com camisinha naquela hora.

_Se eu tiver alguma doença, e eu passar para você, eu nunca vou me perdoar – Aquilo foi realmente lindo. Talvez ele me amasse mesmo, agora, eu não precisava mais ter medo de cair, porque eu sei que ele estaria ali para me segurar.

Como ele tinha pedido, e eu ainda achando que não era necessário usar camisinha, ele passa o gel no meu pau, batendo uma leve punheta para mim, sem seguida pego o gel e passo bem na entrada do seu cú, pra deslizar com mais facilidade. Ele com a posição frango assado, fui colocando devagarzinho para não o machucar. Deixei o meu pau quieto no cú dele, e ele gemia, acredito que foi a primeira vez que ele estava dando, pois seus gemidos não era normal para quem já tinha sido passivo em uma relação. Fiquei com medo de te machucar, quando pergunto:

_Amor, se você quiser, eu tiro – Ainda estava dentro dele, ele espremia os olhos e gemia.

_Não... Vai... Mete em mim – disse ele com pequenos gemidos, foi quando eu não pensei duas vezes, e comecei a fazer um movimento de vai-e-vem, que deixou ele mais afegante. O cuzinho do Lucas era apertadinho, fazendo meu pau sentir o aperto, minha cintura fia e voltava, e minhas pernas batiam nas pernas do Lucas, me fazendo delirar, reparava na cabras e bocas que Lucas fazia, ele mordia seus lábios e com os olhos fechados, demonstrava a tesão que ele estava sentindo, com o seu pau duro como pedra, eu comia ele gostoso, quando ele começou a pedir mais.

_Vai gostoso... Me fode mais – Era como ele dizia.

Aumentei a velocidade na transa, meu pau saia e entrava daquele rabo constantemente, nos gemíamos, não tão alto, pois estávamos num hospital, ouvia o “floc Floc”, o barulho que fazia quando minhas pernas batia em suas pernas.

Estava me segurando ao Maximo quando Lucas goza, sem ao menos tocar uma punheta, aquilo me deixou profundamente louco. Ele pede pra mim gozar em cima dele. Tiro meu pau de dentro dele e a camisinha, tocando uma saborosa punheta, me fazendo soltar 3 jatos de porra, em cima da sua barriga. Minha porra se fundiu a dele, sem nojo, passo a minha língua em sua barriga, experimentando a porra dele junto com a minha em seguida o beijando intensamente.

_Te amo seu safado – disse a ele.

_Eu também te amo seu pauzudo – Ele disse, em seguida me beijando. Depois de algum momento da transa, tinha caído na real que não tinha adiantando nada eu usar a camisinha, pois eu experimentei a porra dele, então se o que ele tinha, fosse transmissível, eu também estava no mesmo barco.

Lucas saio do hospital, graças a Deus, nunca mais ele tinha tido sangramentos nasais e dores fortes de cabeça. Agora só restava chegar o resultado dos exames, que iria ficar tudo bem. Lucas estava tendo uma via normal, e eu também, não carregava mais o peso da preocupação nas costas. Os resultados dos exames iriam sair em 15 dias.

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