quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap XVI

Um mês se passa, e Lucas começa a fazer o tratamento com a quimioterapia, já tínhamos nos conformados com o câncer do Lucas, mas nunca deixamos de lutar contra ela. Lucas já avia entrado na fila de transplante de medula, agora é só aguardar.

Os primeiros efeitos da quimioterapia vieram duas semanas depois, ee te garanto, não foi nada agradável.

Lembro-me, era num domingo, Lucas como quase todo os domingos alocava em casa, junto com meus pais e as vezes alguns outros membros da família, não minto quando digo que Lucas era quase um filho para meus pais.

Lucas estava se arrumando no meu quarto, junto comigo, estava lindo de mais, pois a minha vontade era de tirar aquela roupa e transar com ele logo ali. Estava vestido com uma calça jeans, um all star e uma camiseta azul marinha.Começou a pentear os seus lindos cabelos dourados, deixando ele arrepiado, como sempre deixava, mas desta vês foi diferente, Lucas começou a pentear, e seu cabelo começou a cair. Estava de costa para ele, e não reparei isso, quando o ouso chorando silencioso tentando conter as lagrimas para não perceber que estava chorando.

Chego perto dele em silencio, e reparo em uma de suas mãos, um tucho de cabelo loiro.

Imediatamente o abracei. Eu tinha que consolado, eu sabia que e entendia o momento que o Lucas tava passando. Uma manha você acorda perfeitamente normal, e na outra manhã você acorda com fortes dores na estomago, por causa da quimioterapia, e com seus cabelos caindo, a cada passada de mão que você dava nele.

Tanto Lucas como eu, deveríamos ser forte, pois encarar uma doença como o câncer não é uma coisa fácil. Se alguém aqui, que está lendo nesse exato momento, teve alguma parente, amigo, com qualquer tipo de câncer, sabe muito bem o que estou falando. Você sofre junto com as pessoas, de todos os modos possíveis.

As lagrimas escorriam constantemente pela sua face, e as minhas... Não podia deixar elas escondidas, pois não dava, era difícil para mim imaginar perder o Lucas a qualquer momento, não gostava de pensar nessa possibilidade, porem, sempre fui realista, e sabia que qualquer hora o câncer iria matá-lo se ele não recebe-se o transplante logo.

Descemos e jantamos depois que paramos com o choro, minha mãe, sempre sorridente, contando vantagem de ter um filho “estudioso” como eu, mal sabia ela que minhas notas tinham caído 50%, depois que Lucas teve câncer. Meu pai sempre falando da empresa, e de dinheiro com o meu tio, que por um acaso, comecei a ter nojo de dinheiro depois que conheci o Lucas. Meus primos casulas estavam assistindo TV na sala do lado, e meu primo mais velho, e o Victor, estava como sempre com aquela cara emburrada, eu tentava puxar um assunto com ele, porem, sempre sem sucesso. Era impressionante sua infantilidade, com 17 anos, só queria saber de Digimon, Pokémon. E sexo. A mais ou menos 4 semanas passadas, ele estava com medo de ser pai, e pior, com medo de ser soro positivo, pois a menina que teve uma relação sem camisinha, tinha o risco de ter o HIV.

O jantar, como sempre foi um tédio, Lucas iria dormir em casa novamente. Até que em fim meus tios vão embora, meus pais vão dormir cedo, para acordar cedo no dia seguinte. Lucas e eu ficamos na sala de TV assistindo filme. Lembro-me que eu assisti deitado no sofá, com ele atrás de mim, me abraçando forte, estava tudo escuto, e o filme era de terror ainda, se não me engano era o grito 2.

Japoneses são todos sinistros, eu faço parte de uma delas, então eu sei muito bem o que é ser sinistro. Meu tio, o Robson, voltou do Japão ano passado, e voltou com um monte de historias sinistra, ele morava em Nagasaki, para quem não sabe, no inicio da segunda guerra mundial, foi atingida por uma bomba atômica matando milhares de pessoas. Dizem que Pé uma cidade totalmente mal assombrada, e como todos os meus parentes que voltavam d Japão, voltava viciado em historias de terror. Meu tio acredita na historia do grito até hoje, não sei como, mas acredita.

Sempre tive medo de filme de terror, mas sempre adorei, cada cena de suspense que passava, coloca as mãos nos olhos e o fechava com toda a minha força. Lucas se divertia com isso.

Já era de madrugada quando o filme acaba não iria à escola mesmo, pois era conselho, então poderia dormir a hora que quiser e acordar a hora que quiser.

_Mor... Amanha vou ir raspar o meu cabelo – disse Lucas, juro que na hora eu fiquei meio em choque. Lucas sempre cuidava daquele cabelo dourados dele, ele iria raspar, ele não podia fazer isso, não conseguia velo, com a cabeça raspada.

_Mas Lucas... Você não precisa fazer isso. – disse, eu também não queria ver ele com a cabeça raspada, pois, nunca gostei.

_Eu não quero ver o meu cabeço caindo de novo, e lembrar que eu estou com leucemia, não quero que os outros comecem a reparar as falhas que iria ter na cabeça, e perceber que elas estão falando de você. – Disse o Lucas. Um silencio domina nos dois, ele solta um longo suspiro e pergunta... – Se eu raspar, você vai parar de me amar?

Realmente achei aquela pergunta ridícula, lógico que não iria parar de amar ele por causa do cabelo, ele poderia ser a pessoa mais feia do mundo, eu sempre iria amar ele, sempre daria a minha vida para ele.

_Claro que não Lucas, eu te amo, e isso nunca mudará... Disse o abraçando forte, e te beijando intensamente.

_Então eu vou raspar a cabeça – Desta vez eu não respondi nada, apenas permaneci abraçado com ele. Beijamos-nos mais uma vez, desta vez, um beijo tenso, me deixando com tesão.

_Então, me deixaeu ter a minha ultima transa com você loirinho então – O empurrei no soda novamente, e sentei em cima do seu colo.

Começamos a nos beijar, minha língua envolvia com a dele, a excitação foi subindo, e meu corpo começou a esquentar, ele passava sua mão, em toda a parte do meu corpo. Sem pararmos de nos beijar, Lucas foi tirando a minha camiseta, e eu a dele. Quando percebi, estava chupando aquele pau, pelado na sala de TV, Como já disse algumas vezes, seu pau era grande, grosso, e lindo, com a cabeça rosada, e as suas veias destacadas. Ele fudia a minha boca, me deixando loco de prazer, depois da minha primeira vez sendo passivo, não me via sendo passivo, a não ser com o Lucas. Talvez por que ele era perfeito, e seu pau era bonito, deixando qualquer um molhadinho de tesão para dar a ele, ou talvez, era que eu realmente o amasse.

Seu chupava aquele mastro até o talo, ele gemia, e fudia a minha boca, cada vez mais forte, eu escorregava a minha língua, e lambia suas bolas, te elevando a loucura. Ele pede para mim ficar de 4 no sofá para ele. Eu era o escravo dele, o seu sexy machine, com todo o prazer do mundo, eu iria ficar. Ele começa a lamber o meu anus, ele fudia o meu cú com sua língua, uma experiência muito boa, e ao mesmo tempo excitante ao extremo. Eu sentia a sua língua penetrar sobre a porta do meu cú, que me deixava com vontade de dá para ele, e todo molhadinho, para ele meter, seria uma coisa muito fácil.

Lucas sempre foi um cara prevenido, sempre andava com camisinha, então, foi isso que ele tirou do bolso da sua calça, que estava jogada do outro lado da sala, colocou no seu pau, que por um acaso estava duro como pedra, e sem dó e piedade, colocou o meu cú, como um prego fura uma bexiga, ele bumbava em mi, e eu gemia, pedindo mais,ambos suavam, e eu gemia. Seu pau entrava em mim com uma facilidade, e saia com mais facilidade ainda, apesar de ele sempre me arrombava, meu cú era apertadinho ainda,, deixando ele a loucura. Depois de ter me comido bastante, tira o pau de dentro de mim, e pede para mim chupar. Com todo o prazer, chupo aquele mastro, e sinto um gosto diferente, e algo na minha bola, um liquido, Lucas tinha acabado de gozar na minha boca. Seus gemidos eram fortes, e de satisfação. Eu na punheta, não me contive e gozo também. De repente deu vontade de beber porra, então foi isso que eu fiz, bebi a porra do Lucas todinha, e deu um belo beijo nele.

Subimos para o meu quarto, trancamos a porta, onde passamos a ultima noite do Lucas com os cabelos dourados, abraçados. Eu cheguei a pensar que estava no céu e não sabia.

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