quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cap XVII

Segunda - feira, Lucas não queria que eu o acompanho-se ele no cabeleireiro, pois de lá, iria direto para a quimioterapia. Por mais que eu quisesse ir, ele dizia não eu não iria suportar o ver sendo furado, e recebendo o tratamento, eram senas fortes que iria ficar na cabeça por dias e mais dias.

Já eram 4 horas da tarde quando Lucas me manda uma mensagem, dizendo que não teria como nos se encontrar hoje, pois ele estava cansado, e tinha que estudar alguns assuntos da faculdade, para poder recuperar as notas que avia perdido quando ficou internado. Aproveitando o embalo de estudo, passei a tarde intera estudando matemática, pois avia prova na semana, e eu estava por fora da matéria.

Horas se passa, e eu acabo adormecendo no meio dos livros em cima da minha cama, acordo quando minha meu celular desperta, afirmando que já era terça-feira e que eu tinha aula.

Vou pra a escola. Não muito entusiasmado Teria aula de física, uma matéria extremamente banal para mim, mas sempre tirei notas extremamente excelentes nessa matéria.

Já era a tarde quando Lucas vem em casa, sem nem um fio de cabelo. Eu nunca tive atração por nem um careta. Foi ai que comecei a ter um fetiche por carecas. Por mais que eu não gostasse Lucas estava muito lindo, até mesmo careca. Não vou nega que na hora subiu um tesão deixando-me de pau duro, mas eu soube me conter, pois, Lucas não estava nem um pouco animado de estar careca, por mais que ele estava lindo, mesmo sem cabelo, Lucas estava passando por sérios problemas de saúde.

Eu fui em direção a ele, dando-lhe um forte abraço, e um belo beijo. Não avia ninguém em casa a não ser Marcelo, ele sabia de mim, e sabia guardar bem o meu segredo.

Depois de uma semana, eu não contive, e tive que transar com o Lucas. O meu fetiche falou mais alto, talvez, tenha sido uma das melhores transas que eu tive com ele quando careca.

Lembro-me que ele me lambia todo, e eu delirava com aquela língua passando por todo o meu corpo. Estávamos no meu quarto e minha mãe com o meu pai ainda não tinham chegado. Estávamos pelados já, quando ele começou a chupar o meu pau, como se fosse um sorvete.Sua língua quente, melava todo o meu penes, ele o passava na cabeça do meu pau e dava leves mordidinhas.

Eu gemia, pois a tesão era de mais, tinha perdido totalmente o gosto de ser chupado, pois, eu gostava de ser passivo, e não fazia questão de ser o ativo novamente. Tinha voltado a sentir uma boca no seu pau, faz você flutuar.

Depois de alguns momentos me chupando, deita na minha cama, e pede para mim comer ele.

Depois que a minha vida sexual, ficou ativa, sempre tinha camisinha e casa não em questão de segurança, pois eu confiava no Lucas cegamente, era porque o lubrificante que vem na camisinha, ajudava na penetração. Fui até a gaveta do meu banheiro, peguei uma camisinha, e um vidrinho de óleo de amêndoas. Fui para o quarto e Lucas me olhava me desejando, passando a língua nos lábios, e as mãos no seu pau, e na sua bunda, com as pernas abertas.

Ajoelhei no chão, e comecei a fuder o seu cú com a minha língua. Meu pau já estava duro como pedra, e eu o segurava. Lucas gemia, e contraia a minha cabeça sobre sua bunda. Coloquei a camisinha no meu pau, e passei o oleio de amêndoas, no meu pau e o seu cú. A penetração foi muito fácil. Comecei a bombar aquele cú, ele gemia, e ele também.

_Mete, vai, mete mais- dizia o Lucas. Meu pau entrava com força e rapidez daquele cú, até que eu vi o Lucas gozando sobre a sua barriga, não agüentei e imediatamente gozei, dento do Lucas, pena que eu estava com camisinha, pois eu queria que o Lucas senti-se minha porra escorrer pelas suas pernas.

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